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8 Dicas para escolher o melhor capacete

Muitos motoristas usam o capacete simplesmente para evitar multas de trânsito. É uma boa ideia? Claro que não.

O capacete é um elemento fundamental de proteção e pode salvar sua vida. Você não deve depreciar algo tão importante para a sua segurança, e por isso é importante conhecer o  tipo de capacete que seja confortável e seguro.

Os condutores que não usam o capacete para o calor ou para evitar desconforto devem saber que não só podem ser punidos, mas estão em sério perigo.

DICAS PARA ESCOLHER O MELHOR CAPACETE

1 APROVADO

Se não, não compre. Pense que um capacete sem homologação não passou em testes mínimos de resistência a quedas, então imagine se é a sua cabeça que está dentro de um capacete como este?

Para a sua homologação, os capacetes ão submetidos a uma série de testes.

Testes de impacto e rigidez são realizados nos quais a casca externa do casco é atingida com bigornas, uma plana e outra na forma de uma cunha ou meio-fio.

Ele sofre condições ambientais extremas (temperaturas entre +50 e -20 graus Celsius) e testes de projeção, retenção e atrito.

O campo visual e as qualidades da tela também são verificados derramando material abrasivo sobre ele ou impactando-o com um soco.

Devemos ter cuidado com os capacetes de marcas desconhecidas da China. Eles podem ser perigosos.

2 A INTEGRAL É A MAIS SEGURA

Nós recomendamos capacetes integrais porque eles são os que usam uma estrutura externa mais forte e, em princípio, são os mais seguros.

3 PREFERENCIALMENTE NOVO

Mesmo que o vendedor jure que o capacete esta perfeito, nunca compre um capacete usado ou de segunda mão. Pode ter algum dano estrutural devido a golpes anteriores e ser inútil para proteger sua vida, e é disso que se trata.

4 PESO

É outra variável a considerar. Não compre capacetes que excedam os 1.400 gr. Em caso de impacto em mais peso, mais forças rotacionais podem causar mais danos internos. Mas também é uma questão de conforto, porque o peso é sentido depois de um bom tempo em movimento.

5 VENTILAÇÃO

É essencial que você tenha bons canais que ajudem a evacuar o calor, mantendo a cabeça o mais fresca possível.

É importante que a abertura e o fechamento sejam feitos de forma simples para poder nos manipular em movimento, se necessário, sem perder a mínima atenção possível na estrada.

6 MATERIAL RESISTENTE

Isso depende da composição da casca que é responsável por absorver o impacto em caso de acidente. A estrutura tricomposita formada por Kevlar, fibra de vidro e carbono é a que oferece um ótimo comprometimento entre peso, absorção e resistência.

Os policarbonatos são mais econômicos, mas com piores qualidades gerais e menor resistência a impactos.

7 CONFORTÁVEL

Depende em grande parte do interior do capacete, da qualidade do conjunto de almofadas.

É altamente recomendável que seja feito com tecido hipoalergênico e deve ser facilmente removível para mantê-lo sempre limpo e nas melhores condições, embora não deva ser lavado com muita frequência.

Algumas marcas oferecem diferentes densidades das almofadas para que o ajuste à fisionomia do nosso rosto seja perfeito. E outros (Lazer e Scorpion) patentearam um sistema de inflação das almofadas internas, que se ajusta até que faça a pressão correta nas bochechas.

8 TAMANHO

É crucial, ao escolher um capacete, porque em 20% dos acidentes graves de motociclistas, o capacete é disparado porque o tamanho ou a sujeição não são adequados.

O capacete não deve fazer pressão excessiva, mas não deve ficar solto para evitar “dançar”, evitando assim a incompatibilidade em caso de acidente.

Tem que ser colado às maçãs do rosto e moldar à forma da nossa cabeça, mas sem criar desconforto, porque é muito apertado. Devemos ter em mente que, com o passar do tempo, o interior cede, portanto, não é uma má ideia espremer um pouco no começo, levando isso em conta.

Agora que você sabe o que é necessário, você só tem que decidir qual capacete vai comprar.

Consulta IPVA: Passo a passo – Veja como é simples

O IPVA é sem dúvida uma dívida constante de muitas pessoas por aí. Porém, infelizmente, quem ainda é novo nesse mundo tem lá suas dificuldades para conseguir efetuar o pagamento da forma devida, e logicamente, para consultar os boletos sempre que precisar fazer o pagamento.

Para ajudar você que tem esse problema, eu trouxe aqui algumas dicas sobre IPVA e sobre como você deve fazer para conseguir consultar os seus boletos sem maiores problemas no futuro.

consulta ipva

Quem precisa pagar o IPVA?

O IPVA, é uma sigla para imposto sobre a propriedade de veículos automotores. Ou seja, é um imposto referente a posse de veículos automotores em geral. Esse imposto é cobra de forma anual, e é direcionado diretamente a secretária da fazenda de cada estado do país.

Como o próprio nome já diz, o imposto é cobrado somente referente a propriedade de veículos automotores, ou seja, caso você ainda não seja proprietário de um carro por exemplo, você não terá que se preocupar com esse imposto.

Claro, em alguns estados, existem a possibilidade de isenção do imposto dependendo do quatro que você atua. Por exemplo, no estado do Amazonas, proprietários de veículos com mais de 15 anos de idade contando da data inicial do seu financiamento, não precisam mais se preocupar com o pagamento do IPVA.

A regra não é absoluta para todos os estados, portanto, para ter a certeza de que você realmente está incluso na lista de pagadores do IPVA, consulte a secretária da fazendo do seu estado para garantir se você de fato precisará começar a pagar.

Como fazer consulta para IPVA atrasado?

Para que você tenha a certeza se realmente pagou o seu IPVA ou não, hoje em dia, é possível que você consiga consultar essa informação através da internet.

Isso pode ser feito através do site da secretária da fazenda que o seu carro está registrado. Acessando o site, você vai conseguir ter a certeza de que pagou o seu IPVA ou não.

Basta que você acesse algum site de busca como o Google por exemplo, digite a seguinte frase “secretária da fazenda” mais o estado que o seu carro foi registrado. Agora, basta você procurar no site pelo menu imposto. Essa sessão, poderá mostrar a você o caminho que você deverá fazer para consultar o seu IPVA que se encontra atrasado no momento.

Para conferir os resultados, será necessário inserir o código Renavam e o número da placa.

Se você não encontrar a seção onde é possível fazer consulta IPVA atrasado, procure a informação no site do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de seu estado.

Como pagar o IPVA atrasado?

No site da secretária da fazenda do estado que o seu site foi registrado, é possível que você não só consiga consultar os pagamentos em atraso do seu IPVA, como você também consegue emitir uma guia de pagamento do imposto. A partir dos dados do seu veículo, a guia será emitida e você não vai precisar mais se preocupar com isso! Basta fazer o seu pagamento.

Em alguns estados, é possível que você consiga fazer o pagamento no caixa eletrônico de alguns bancos que contém parceria com o governo estadual.

O que acontece com quem não paga o IPVA?

Se você perceber que realmente esqueceu de pagar o IPVA do seu carro por algum motivo que agora já não importa mais, o primeiro problema que você irá enfrentar é os juros que serão adicionados na guia de pagamento do imposto, juros esses que estão listados e tabelados no site da secretaria da fazendo do estado que o seu carro foi registrado.

Porém, o pior que pode acontecer é que você não terá condições de renovar o licenciamento anual do seu carro. Um licenciamento que é necessário para poder trafegar nas vias públicas naturalmente sem maiores problemas.

Afinal, segundo o parágrafo 2º do artigo 131 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), para o licenciamento ocorrer, não pode haver débitos “relativos a tributos, encargos e multas de trânsito”.

Essas foram as dicas que eu tinha para vocês com relação a como funciona o IPVA no nosso país. É importante que você se informe para saber bem como deve atuar no estado em que o licenciamento do seu carro está vigente.

Tabela FIPE Motos: Como é Definido o Valor ?

A Tabela Fipe motos é umas das ferramentas principais e mais precisas que apresenta os valores de mercado para motocicletas novas e usadas. Ela apresenta os preços médios de motos de diversas marcas, modelos e anos – que circulam por todo o país.

Mas você sabe como é definido o valor da Tabela Fipe motos? Para se chegar a esses indicativos, as pesquisas são realizadas por diversos profissionais altamente qualificados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas.

A seguir, você fica sabendo com detalhes como os valores de motos usadas e novas são definidas dentro da Tabela Fipe.

tabela fipe motos

Cálculo dos valores da Tabela Fipe motos

A Tabela Fipe motos é atualizada todos os meses. Para se chegar ao valor definido para cada motocicleta que confira a lista da Fipe, alguns passos são realizados. Confira abaixo:

  1. Uma equipe de mais de 40 profissionais especializados realiza pesquisas mensalmente em todo o país,
  2. Essas pesquisas de preços para a Tabela Fipe motos são realizadas em, pelo menos, 24 estados brasileiros,
  3. O 1º passo dessa pesquisa é o “Levantamento de Dados”. As pesquisas são realizadas em concessionárias, lojas, com consumidores, pela internet, entre outros. Estima-se que mais de 100 levantamentos de preços são feitos mensalmente,
  4. O 2º passo é o chamado “Descarte de Dados”. De posse de valores sobre cada motocicleta nova ou usada, são desprezados em valores em discrepância com a maioria – ou seja, não são considerados preços muito acima ou abaixo para cada moto.
  5. O 3º passo é calcular a média dos valores para cada veículo consultado que configurará na Tabela Fipe motos,
  6. Em seguida, os profissionais responsáveis pelo levantamento levam em consideração um percentual para cada valor, que dizem respeito à inflação, índices de variação de mercado, regiões diferentes do país consultadas e a perda natural durante a transação de compra e venda dos bens novos e usados,
  7. Esse percentual é descontado do valor médio obtido para cada motocicleta nova ou usada. O valor descontado varia entre 2 a 3%,
  8. Assim, estão calculados os valores médios de cada motocicleta nova ou usada que constará na Tabela Fipe motos,
  9. Vale ressaltar que, no mês seguinte, todo esse procedimento é novamente realizado, para que a Tabela Fipe fique atualizada todos os meses.

 

Utilidades da Tabela Fipe motos

Como foi mencionado, a Tabela Fipe é um dos principais e mais precisos levantamentos sobre os preços médios das motocicletas novas e usadas do país. Ela tem importantes função em muitos casos, como:

Permite obter o preço real de mercado das motos

Por meio da Tabela Fipe motos, você pode usá-la quando for vender ou comprar uma motocicleta. Seja em uma transação direta entre consumidores ou por meio de concessionárias ou lojas, vale questionar eventuais discrepâncias no preço praticado nessas negociações e o preço indicado pela Tabela Fipe.

Seguradoras x sinistros

Muitas das seguradoras, para atrair clientes, prometem indenizações com base nos preços da Tabela Fipe motos, em casos de sinistro. Caso essa condição conste mesmo no contrato, vale a pena considerar fechar um seguro moto com essas empresas.

Isso evita que, em caso de sinistros, a seguradora atribuía a sua moto valores muito abaixo daqueles levantados pela Tabele Fipe – fazendo com que você saia no prejuízo, em casos de sinistros com o seu veículo.

Calcular o valor médio do IPVA

O IPVA (Imposto sobre a propriedade de veículos automotores), como você deve saber, necessita ser pago todos os anos por proprietários de veículos, incluindo motocicletas. Com a Tabela Fipe motos, você consegue fazer uma previsão de quanto pagará pelo seu próximo imposto.

Para isso, consulte o valor da sua moto na Tabela e calcule, em cima desse preço, o índice praticado pelo IPVA. Vale lembrar que cada estado cobra um percentual diferente do valor venal do automotor para determinar o valor do imposto.

Você pode ficar por dentro desse percentual, praticado no seu estado, por meio do Detran (Departamento de Trânsito) do estado onde a sua motocicleta está emplacada.

 

Possibilita medir a depreciação do seu bem

Fazendo as consultas mês a mês no site da Tabela Fipe motos, você fica sabendo o quanto a sua motocicleta deprecia a cada mês e ano. Dessa forma, se a depreciação for muito alta, você pode optar por trocá-la por outra que apresente menos depreciação – para que você não saia perdendo na hora de vendê-la.

Documentos para seguro auto: quais são necessários?

Em uma sociedade onde a pressa é a prioridade, incidentes são muitos comuns, não só eles, mas estamos cercados por injustiças e fatalidades como roubos, incêndios, acidentes no trânsito entre outros. Possuir seguro automotivo hoje se tornou uma prioridade, questão de segurança para a família e para o proprietário, é se prevenir e se guardar de perigos comuns no dia a dia.

Documentos para seguro auto

O seguro é uma forma de se prevenir da grande exposição contra gastos abusivos. As seguradoras permitem que o segurado escolha o tipo de cobertura que mais lhe convém e o melhor com os benefícios que for mais adequado. Desde um incidente com parte mecânica até colisões graves o seguro possui grandes benefícios vinculados a sua franquia, um gasto mínimo para adquiri-lo e manter-se tranquilo.

A diversidade de seguradoras e opções de seguros é ilimitada desde seguro para celulares até residências. Para adquirir um seguro é preciso ter documentação regularizada do veículo, é importante que o veículo não tenha pendências na contratação como multas, IPVA e licenciamento em atraso. É necessário ser maior de idade, documentos de identificação como RG, CPF e CNH.

Pessoas entre 18 e 25 anos estão na chamada “idade de risco”

Ao procurar uma seguradora vários pontos são analisados, pois o seguro nada mais é do que analisar os riscos que você pode correr afinal ninguém contrata porque quer bater o carro ou ser roubado, mas o seguro é uma prevenção de riscos. O histórico do condutor é analisado, a idade de risco que ocorre dos 18 anos até 25 anos.

O modelo do veículo também pode influenciar, modelos mais novos geralmente possuem um valor mais alto e os modelos mais tradicionais possuem valores mais acessíveis. Locais por onde o veículo transita, pernoita também são pontos levantados pela seguradora automotiva.

Além de oferecer tranquilidade por ter um seguro as seguradoras ainda contam com serviços adicionais que podem ser adquiridos na contratação, benefícios que podem deixa-lo ainda mais tranquilo em um momento de desespero e preocupação como, por exemplo, assistência 24 horas, carro reserva, translado.

Um benefício oferecido é que se não utilizado o seguro o proprietário acumula pontos com a seguradora e recebe classe de bônus nas renovações o que diminui o valor com o tempo. Cada seguradora utiliza uma estratégia diferente para tentar chegar até o cliente final que são os motoristas.

Você pode personalizar o seu seguro da forma como preferir

Uma questão muito interessante sobre os seguros automotivos é que você pode personalizar seu contrato da forma que achar mais conveniente. Algumas coberturas adicionais podem deixar o valor mais alto, porém se são interessantes para você, cabe a negociação junto a seguradora.

Independente do seu veículo ou ainda da seguradora escolhida por você, o importante é optar por um seguro veicular para seu automóvel, pois na realidade do trânsito brasileiro, isso torna-se quase que obrigatório. Os seguros ajudam a proteger não só o seu carro como também a sua segurança, por isso não pense duas vezes em gastar um pouco mais para garantir a sua tranquilidade e não se esqueça dos documentos necessários para o seguro automóvel.

DPVAT: Veja as principais dúvidas sobre este seguro

O DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres) nada mais é do que um seguro obrigatório. Deve ser pago todos dos anos pelos proprietários de veículos automotores de todo o território nacional – de acordo com a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados).

Mas muita gente, mesmo pagando pelo seguro DPVAT ainda tem dúvidas em relação a esta taxa.

DPVAT

A seguir, então, você confere 5 questões básicas em relação a este seguro.

5 principais dúvidas sobre o seguro DPVAT

Não se mantenha desinformado sobre o seguro DPVAT. Se você paga por esta taxa deve ter, pelo menos, as informações básicas sobre ela, não acha?

Então, veja, a seguir, as 5 dúvidas básicas que as pessoas têm sobre o seguro DPVAT:

1. Quais são as coberturas oferecidas pelo seguro DPVAT?

O seguro DPVAT faz a coberta, essencialmente, da vida das pessoas no trânsito. Isso inclui motoristas, passageiros e pedestres envolvidos em um eventual acidente.

Há indenização de gastos com, por exemplo, invalidez permanente, falecimento ou de despesas médicas de qualquer uma das pessoas envolvidas no acidente de trânsito.

2. O seguro ressarce o dono do automotor por danos materiais?

Não. O seguro DPVAT só faz a cobertura de danos sofridos pelas pessoas envolvidas em um acidente de trânsito (vide item anterior).

Não há cobertura, por exemplo, para danos materiais sofridos pelo automotor durante o acidente. O conserto do veículo é de responsabilidade do proprietário ou do dono do outro automotor, caso ele tenha sido o responsável pelo acidente.

O seguro DPVAT não oferece cobertura também para, por exemplo, casos de incêndio ou roubo de veículos. Para ter esse tipo de cobertura, o proprietário do automotor deve contratar um seguro particular.

3. Quem pode pedir a indenização referente ao seguro DPVAT?

Podem pedir a indenização por invalidez permanente ou por despesas médicas a própria vítima que sofreu esses danos em um acidente de trânsito. Já a indenização por morte pode ser requerida ao seguro DPVAT pelo cônjuge ou um herdeiro legal da pessoa falecida.

Vale ressaltar que a indenização é realizada de forma individual, ou seja, todas as pessoas envolvidas no acidente, que sofreram danos, receberão o valor que lhes cabe.

4. O valor da indenização paga é cumulativo?

Depende da situação. Os valores pagos como indenização por morte ou invalidez permanente não são cumulativos. Caso a vítima envolvida no acidente venha a falecer, em decorrência dele, mas já tenha sido pago por invalidez permanente, o seguro DPVAT paga a indenização por morte aos herdeiros da vítima – deduzindo a quantia já paga pela invalidez.

Já se a vítima vier a falecer ou apresentar invalidez depois de ter passado por atendimento médico tem direito a nova indenização. Nesses casos, de acordo com as regras, os valores indenizados com despesas médicas não podem ser deduzidos do valor do ressarcimento.

5. Como acionar o seguro DPVAT?

Os envolvidos podem acionar o seguro DPVAT por meio empresa seguradora que representa o seguro DPVAT. Atualmente, quem administra o seguro DVAT é a Seguradora Líder.

A pessoa pode comparecer a um dos postos presenciais de atendimento da Seguradora Líder, que estão distribuídos por todo o país. Mas, primeiramente, vale entrar em contato via telefone para receber orientações.

O número de telefone para informações do DPVAT da Seguradora Líder é 0800 022 12 04 – que atende todo o país. No caso de deficientes auditivos ou de fala, é disponibilizado o número de telefone 0800 022 12 06.

A ligação é gratuita para todas as regiões do país. O atendimento para o seguro DPVAT funciona 24 h.

6. Como proceder para receber o valor da indenização do seguro DPVAT?

O procedimento a ser realizado para solicitar e receber a indenização do seguro DPVAT varia de acordo com a situação. Observe a seguir:

  • Ressarcimento por morte: O cônjuge ou um herdeiro legal da vítima falecida deve apresentar: a certidão de óbito, o registro de ocorrência emitido por autoridade policial competente e uma prova da qualidade de herdeiro legal.
  • Ressarcimento por invalidez permanente: A própria pessoa pode entregar os documentos. Nesse caso deverão ser apresentados: o laudo do Instituto Médico Legal da região onde ocorreu o acidente ou do local onde a vítima reside – neste laudo devem constar as informações sobre a existência e quantificação das lesões sofridas pela vítima e que caracterizam situação de invalidez permanente – e o registro de ocorrência emitido por autoridade policial competente.
  • Ressarcimento com despesas médicas e suplementares: a vítima deve apresentar o registro de ocorrência emitido pela autoridade policial competente, um laudo da instituição de saúde que atendeu a vítima do acidente (constando os procedimentos que foram realizados e os dados do médico responsável pelo atendimento), uma prova de que as despesas foram para cobrir os danos sofridos com o acidente e os comprovantes de pagamento das despesas médicas.

Se ainda restaram dúvidas, elas podem ser esclarecidas com a Seguradora Líder, pelos telefones: 0800 022 12 04 ou 0800 022 12 06 (para deficientes auditivos e de fala).

Bloqueador e Rastreador veicular. Você sabe a diferença?

Saber a diferença entre bloqueador e rastreador veicular é de suma importância para quem está interessado em adquirir o serviço para a segurança de seu automóvel.

Compreender a diferença entre bloqueador e rastreador veicular auxilia na hora de escolher o que melhor atenderá a demanda apresentada.

bloqueador rastreador veicular

Com a modernidade, várias tecnologias vieram facilitar o dia a dia do indivíduo e as possibilidades são tão variadas que muitas vezes o consumidor fica em dúvida do que adquirir.

Usar artigos que possibilitem maior segurança aos bens é uma questão muito relevante para a população em geral e por isso, os bloqueadores e rastreadores foram incorporados à lista de prioridades do consumidores.

Saber a diferença entre bloqueador e rastreador veicular é fundamental para uma boa aquisição!

O uso do automóvel deixou de ser uma questão somente de conforto, pois em grandes cidades ou mesmo em lugares mais próximos ao interior, possuir um veículo proporciona praticidade e se torna imprescindível para o deslocamento de algumas pessoas.

O medo de ter o carro roubado ou furtado faz parte do cotidiano dos cidadãos, mas isso não pode paralisar a vida da população e por isso, poder contar com um serviço de rastreamento veicular é fundamental para aumentar a sensação de segurança.

As opções estão disponíveis no mercado para que o consumidor possa se decidir pela opção que melhor atender suas necessidades.

Antes de se decidir por qual sistema de proteção veicular escolher, o usuário precisa entender o que cada um oferece.

Bloqueador X Rastreador

Entender a diferença entre esses dois materiais é de suma importância para uma decisão segura e confiante. Com algumas explicações fica fácil para o usuário entender e identificar qual será sua melhor escolha.

Um consumidor consciente deve realizar uma pesquisa prévia para só depois tomar a decisão final!  Saber a diferença entre bloqueador e rastreador veicular fará a diferença no momento da aquisição.

  • Rastreador é o equipamento mais completo e moderno na recuperação de veículos roubados ou furtados. Em sua maioria fazem uso de GPS interligado aos satélites que conseguem identificar e localizar o veículo de maneira precisa e ágil. Na contratação do serviço de rastreamento o consumidor pode adquirir outros serviços adicionais, entre eles, a monitoria de velocidade do carro, relatórios de rotas e botão de pânico. O proprietário do veículo tem a opção de receber uma notificação por celular ou internet, no caso do carro sair de uma rota que já tenha sido traçada.

Saber a diferença entre bloqueador e rastreador veicular proporciona uma visão mais ampliada das soluções disponíveis ao usuário.

  • Bloqueador. Como o nome sugere, o serviço proporciona o bloqueio do veículo de forma prática e rápida através de uma central de atendimento. Em situações de furto ou roubo, basta o contratante entrar em contato com a central da empresa e solicitar o comando de bloqueio do veículo. O bloqueio é realizado por radiofrequência. Esse bloqueio pode ser efetivado em qualquer lugar, desde que esteja dentro da área de cobertura estipulada pela empresa em contrato. É importante ressaltar que esse serviço não permite a localização do automóvel, apenas seu bloqueio.

 

De posse dessas informações, o contratante vai saber a diferença entre bloqueador e rastreador veicular e será plenamente capaz de escolher o serviço mais completo para o atendimento de suas necessidades!

Depois de entender as diferenças entre os serviços o consumidor pode se deparar com novas questões: como saber a melhor forma de utilização dos equipamentos e qual empresa contratar? Mais um levantamento deverá ser feito pelo usuário para se certificar de todos os detalhes que envolvem os processos.

Analisar os benefícios é uma parte importante que deve ser levada em conta pelo cliente que deseja tomar uma decisão segura! Entrar em contato com a empresa especializada com o objetivo de tirar as dúvidas é uma atitude essencial!

Lembrar que uma empresa especializada é capaz de indicar a melhor opção para a demanda apresentada é fundamental para a pesquisa de campo do cliente.

Um serviço de alta qualidade e confiabilidade não pode ser mensurado por valores, pois as vantagens demandam investimento por parte do empresário, então é preciso duvidar de preços muito baixos!

Não deixe de conferir todas as notícias e novidades sobre rastreadores e bloqueadores no Portal de Cunha.